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Rondônia, sexta, 26 de abril de 2024.

G1

Rondônia registra 461 casos e quatro mortes por Covid no fim de abril


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Dados correspondem ao período de 23 a 29 do mês. Desde o início da pandemia, Rondônia registrou 7.440 mortes pela Covid-19. Teste de Covid-19.
Reprodução
Rondônia registrou, entre 23 e 29 de abril, 461 casos e 4 óbitos por Covid-19, segundo dados divulgados pela Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) nesta primeira semana de maio.
Porto Velho, a capital do estado, foi a cidade com o maior índice dos casos, com 34 infecções e 3 óbitos registrados em uma semana. Em seguida aparece o município de Ariquemes (RO), que totalizou 9 casos, e Cacoal, que registrou 8 casos e 1 óbito.
Em comparação com a semana anterior, os números de casos e óbitos aumentaram. Na semana de 16 e 22 de abril foram identificados 292 casos e nenhum óbito.
Desde o início da pandemia, Rondônia soma 484.627 casos confirmados da doença e 7.440 óbitos.
Os dados são divulgados, semanalmente, por meio da Defesa Civil de Rondônia, Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
Vacinação
O boletim mostra que até o dia 29 de abril, 1.172.116 pessoas tomaram 2° dose ou a dose única da vacina. Entre as pessoas vacinadas, 509.478 tomaram a dose de reforço.
Entre os números da população geral vacinada com a 2° dose ou dose única, 45.270 foram crianças e 1002 delas também tomaram a dose de reforço.
Vacina bivalente contra Covid é liberada para todos acima de 18 anos no Brasil
No último dia 24 de abril, o Ministério da Saúde autorizou a ampliação do reforço com a vacina bivalente contra a Covid para todos acima de 18 anos. O objetivo é reforçar a proteção contra a doença e ampliar a cobertura vacinal em todo país.
O que são as vacinas bivalentes?
As principais vacinas utilizadas no combate à pandemia são as chamadas “monovalente”, eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações mas fornecendo menos proteção frente à chamada variante dominante.
Variantes são “versões” do coronavírus derivadas de mutações (um fenômeno normal). Hoje, a variante dominante é a ômicron, que é bem diferente do vírus original.
As vacinas bivalentes são imunizantes elaborados para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes.

Fonte: G1 Rondônia

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