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Rondônia, sexta, 26 de abril de 2024.

Nacional

Transporte público já opera com restrições na Região Metropolitana do Rio


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Desde o primeiro minuto deste sábado, os modais de transporte público que integram os municípios da região metropolitana à cidade do Rio de Janeiro operam com restrições, devido à pandemia do novo coronavírus. Ônibus e vans estão proibidos de circular entre a capital e os demais municípios.

É o primeiro dia de vigência do decreto do governo do estado, que suspendeu o transporte intermunicipal de passageiros que liga a região metropolitana à capital fluminense. As exceções são trens e barcas, que operam com restrições definidas pelo decreto, para atendimento a serviços essenciais.

Dez estações da SuperVia , o serviço de trem, estão fechadas para embarque e desembarque. No sistema aquaviário, foi interrompida a operação em duas estações. Só podem embarcar nos transportes públicos trabalhadores de setores definidos como essenciais  e pacientes em tratamento de saúde, com um acompanhante, com atestado médico, agendamento ou outro documento que comprove a condição médica.

Para controlar o acesso, há pontos de controle em 18 estações, entre, trens, metrô e barcas. Nesses locais, a Polícia Militar está realizando uma triagem dos usuários com o apoio de funcionários das concessionárias. Para trabalhadores das áreas consideradas essenciais, o embarque só pode ser feito com a apresentação de documento de identidade profissional, carteira de trabalho ou crachá funcional. Os intervalos das composições também foram ampliados.

A Prefeitura do Rio também adotou medidas que restringem a circulação de pessoas no município. O corredor BRT Transoeste está com as quatro linhas suspensas neste fim de semana. Elas só voltam a funcionar às 4h de segunda-feira. Em substituição, a prefeitura criou duas linhas temporárias, que vão parar em outro terminal da zona oeste, com maior capacidade para atender os passageiros.

A determinação é mais uma medida adotada para conter a epidemia na cidade. O prefeito Marcelo Crivella explicou que a decisão precisou ser tomada para evitar aglomerações nos veículos e a propagação do vírus entre a população carioca.

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