Folha
No antigo Egito, mãos decepadas eram despojos de guerra
Aristóteles descreveu a mão como “a ferramenta das ferramentas”. Para Immanuel Kant, ela era “a parte visível do cérebro”. As primeiras obras de arte foram impressões de mãos nas paredes de cavernas. Ao longo da história, gestos de mãos simbolizaram toda a gama da experiência humana: poder, ternura, criatividade, conflito, até mesmo o toque divino (bravo, Michelangelo!). Sem mãos, a civilização seria inconcebível.
Leia mais (05/18/2023 – 04h00)
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Fonte: Folha de São Paulo