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Rondônia, terça, 21 de maio de 2024.

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Hamilton pode não realizar seu desejo na F1 após o anúncio do calendário 2023 da FIA


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Lewis Hamilton pode nunca ter a chance de realizar seu sonho de fazer parte do retorno da Fórmula 1 à África depois que o calendário de 2023 foi revelado. O que infelizmente não seria justo para um dos mais bem-sucedidos pilotos da história, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1. E com o cenário da F1 e de outras modalidades esportivas mudando quase que com a velocidade do britânico, é sempre bom acompanhar e saber mais detalhes do mundo do esporte para não perder nenhuma novidade.


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Embora ainda não esteja considerando a aposentadoria, aos 37 anos, Hamilton está no crepúsculo de sua carreira na F1 e pode não estar mais no esporte quando a corridas retornarem ao continente africano. 

A FIA confirmou o esperado retorno do GP da China para a próxima temporada, após uma ausência de três anos desde o início da pandemia de Covid. E o novo Grande Prêmio de Las Vegas também está na programação, assim como uma corrida no Qatar, que foi omitida este ano, já que o país sedia a Copa do Mundo de futebol.

Mas notavelmente ausente da lista foi um retorno à África do Sul. A F1 não visita Kyalami há três décadas, embora tenha havido muita conversa sobre negociações para que o circuito retorne ao Campeonato Mundial.

O piloto da Mercedes não escondeu seu desejo de que isso acontecesse. Apesar de sua longa carreira, ele nunca teve a chance de correr em um GP na África e gostaria muito de arriscar antes de encerrar sua jornada no esporte.

“O lugar que eu realmente sinto que é mais importante para mim, no meu coração, é conseguir uma corrida de volta na África do Sul”, disse Hamilton no ano passado. “Acho que há um grande número de seguidores por aí e seria ótimo destacar quão bonita é a pátria.”

Houveram algumas negociações este ano entre os principais dirigentes da F1 e aqueles que estariam envolvidos na organização de uma corrida na África do Sul. Embora demonstrou-se desejo de ambos os lados de chegar a um consenso, até agora nenhum acordo foi alcançado e a espera continua.

De acordo com um relatório da agência sul-africana News24, o governo do país apoia a realização de uma corrida de F1. Mas acrescenta que nenhuma pesquisa foi feita para avaliar o interesse público ou o impacto econômico que tal evento teria – além de serem necessárias atualizações em Kyalami, para que o circuito se torne elegível como sede da F1.

Já Hamilton deixou claro que ainda se sente renovado e, no mínimo, cumprirá seu atual contrato com a Mercedes, que expira no final da próxima temporada (2023). Mesmo que seu contrato se estenda e, efetivamente, ele continue a correr na F1 além de seu 40º aniversário, seu sonho de pilotar um carro de F1 na África parece improvável de se tornar realidade.

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