Folha
Violência obstétrica ainda assombra mulheres, mas país avança na assistência ao parto
Durante o trabalho de parto vaginal em uma maternidade pública de Pelotas (RS), a estudante de farmácia Sabrini Ramos de Carvalho, 29, não conseguia ficar deitada. Ela explicou ao médico que sentia dores insuportáveis. “Pedi para ficar em pé ou agachada, posições mais confortáveis. Mas ele disse não, que quem mandava ali era ele.”
Leia mais (11/29/2021 – 04h00)
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Fonte: Folha de São Paulo