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Rondônia, sexta, 26 de abril de 2024.

Exame

Após bater recorde, Brasil tem 3.829 mortes por covid-19 em 24h


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O Ministério da Saúde divulgou um balanço nesta quarta-feira, 7, com os números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com dados das Secretarias Estaduais de Saúde. O país tem 340.776 óbitos e 13.193.205 casos confirmados da doença.

O balanço, atualizado às 19 horas, mostra que no período de um dia foram registradas 3.829 vítimas e 92.625 testes reagentes para o coronavírus. Na terça-feira, 6, o país passou, pela primeira vez desde o início da pandemia, a marca de 4.000 óbitos confirmados no período de um dia.

A média móvel, que contabiliza o número de óbitos da última semana, é de 2.757. A média de casos é de 63.494.

Vacinação

Segundo o levantamento feito pelo consórcio de imprensa, 21.445.683 pessoas já receberam pelo menos a primeira dose da vacina contra a covid-19. Este valor é a soma dos 26 estados mais o Distrito Federal e equivale a 10,13% da população brasileira.

Os dados são compilados pelo consórcio de imprensa que reúne UOL, Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo, G1 e Extra.

SP pode relaxar quarentena

O comitê de saúde do estado de São Paulo vai definir até sexta-feira, 9, se mantém ou flexibiliza algumas regras da quarentena emergencial. A fase mais restritiva começou no dia 15 de março, inicialmente duraria duas semanas, mas foi prorrogada até o dia 11 de abril.

“O Centro de Contingência está discutindo sobre a quarentena. Há um indicativo de melhora nos números. Estamos discutindo a extensão da fase emergencial e até sexta-feira vamos determinar. É provável que a gente continue com algumas medidas de restrição”, disse Paulo Menezes, coordenador do comitê de saúde do governo paulista.

O membro do Centro de Contingência da Covid-19 do estado de São Paulo, João Gabbardo, divulgou, na terça-feira, 6, dados sobre a velocidade de internações de pacientes com covid-19. Pela primeira vez desde o dia 15 de fevereiro, a taxa diária de solicitações de leitos ficou negativa, em 0,08%.

Fonte: Revista Exame

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