G1
Homem morre após ser esfaqueado no peito durante briga em Jaru, RO
Suspeito de 18 anos tentou fugir após chegada da PM no local do crime. Vítima morreu na manhã deste domingo (14), diz PM. Facas usadas durante o crime foram apreendidas pela PM de Jaru.
Divulgação/PM
Um homem de 42 anos morreu na manhã deste domingo (14) após ser esfaqueado no peito durante uma briga em Jaru (RO), segundo a Polícia Militar (PM). O caso aconteceu na noite de sábado (13) em um estabelecimento comercial.
O suspeito de 18 anos foi preso após tentar fugir de um apartamento durante o atendimento da PM. A vítima chegou a ser internada em estado grave, mas não resistiu.
(ATUALIZAÇÃO: Inicialmente, a PM informou em boletim que a vítima foi encaminhada em estado grave a um hospital de Jaru após o crime, ocorrido na noite de sábado. Mas a corporação da cidade confirmou que o homem de 42 anos não resistiu e morreu na manhã deste domingo. O texto foi atualizado às 10h24.)
De acordo com o boletim de ocorrência, o homem foi atendido após denúncias de que no local ele foi esfaqueado após uma briga. Já na região do caso, a vítima foi encontrada caída no chão ensanguentada. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada para prestar os primeiros socorros.
Porém, durante a coleta de informações, o suspeito saiu correndo de um apartamento, mas foi capturado por uma outra guarnição da PM a metros da área onde ocorreu o crime. Após a abordagem, foi encaminhado à delegacia.
Caso foi registrado na Unisp de Jaru
Rinaldo Moreira/G1
Questionado sobre a motivação do crime, o suspeito explicou que havia apanhado da vítima antes. Disse ainda que o homem de 42 anos avançou nele, mas o jovem o esfaqueou.
Já uma testemunha contou que os dois estavam sentados em uma calçada, quando o suspeito disse que iriam resolver o problema deles, dando início a uma confusão.
A vítima seguia internada no hospital municipal da cidade em estado grave, mas morreu na manhã deste domingo, segundo informações da PM. As facas usadas no crime foram apreendidas. A Polícia Civil apura o caso.
Fonte: G1 Rondônia