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Rondônia, sábado, 15 de junho de 2024.

G1

Leilão de imóveis e veículos do antigo supermercado Gonçalves começa nesta segunda em RO


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Entre os itens leiloados estão diversos carros, caminhões, terrenos e prédios. Começa nesta segunda-feira (12) o leilão dos bens que compõem a massa falida do supermercado Gonçalves. Com o leilão, os valores reunidos devem ser usados para pagar os credores da antiga empresa, entre eles, os funcionários.
Veja fotos e preços dos veículos e imóveis à venda
Segundo o edital de alienação judicial, o leilão será feito de forma eletrônica em até três chamadas. Entre os itens leiloados estão diversos carros, caminhões, terrenos e prédios.
Os principais bens que serão leiloados e os valores de avaliação:
Granopan – incluindo o imóvel na BR-364, móveis, equipamentos e sucatas – R$ 31,1 milhões
Loja Guanabara – incluindo o imóvel, móveis, equipamentos e sucatas – R$ 19,6 milhões
Loja Abunã – incluindo o imóvel, móveis, equipamentos e sucatas – R$ 10,4 milhões
Loja Jatuarana – incluindo o imóvel, móveis, equipamentos e sucatas – R$ 13,1 milhões
Loja Calama – incluindo o imóvel, móveis, equipamentos e sucatas – R$ 12,8 milhões
Loja Raimundo Cantuária – incluindo o imóvel, móveis, equipamentos e sucatas – R$ 10,2 milhões
Terreno na Avenida Almirante Barroso, 2178, bairro Nossa Senhora das Graças em Porto Velho – R$ 5,9 milhões
Terreno de 7 mil m² (quadra inteira) na Avenida Jorge Teixeira, entre as ruas Sen. Álvaro Maia e Herbert de Azevedo, bairro Embratel – R$ 8,1 milhões
Imóvel rural Cergon, com 8 mil hectares, na BR-364 em Porto Velho – R$ 3,5 milhões
Rede Gonçalves
Supermercado Gonçalves na Avenida Abunã
Diêgo Holanda/G1
A rede de supermercados Gonçalves começou com a primeira loja inaugurada na rua Guanabara, em 1990. Nos anos seguintes, foram abertas mais cinco lojas em Porto Velho, além de outras em Rio Branco (AC), Ariquemes (RO), Ji-Paraná (RO) e Buritis (RO). O grupo também abriu uma fábrica de panificação, a Granopan, e um empório entre 2013 e 2014.
Em 2016, a empresa entrou em recuperação judicial e, sem conseguir organizar as contas, acabou com a falência decretada em julho de 2019. Mais de 1 mil funcionários ficaram sem receber salários atrasados ou direitos trabalhistas e buscaram a Justiça. Eles constam entre os credores que esperam receber após a liquidação dos bens da massa falida.
Entenda o caso: Um ano após falência do mercado Gonçalves em RO, mais de 1 mil ex-funcionários não receberam salários atrasados e rescisão
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Fonte: G1 Rondônia

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