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Rondônia, sexta, 29 de março de 2024.

Política

Alex Redano vai agir para permitir a exploração do Pinho Cuiabano


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É preciso extrair e plantar novas árvores para que haja a regulação do clima

O deputado Alex Redano (PRB) recebeu na tarde desta sexta-feira (22), o representante jurídico da Associação Rondoniense dos Produtores e Consumidores de Floresta Plantada (Arflora), Rosenildo Pereira, do Engenheiro Florestal, Michel Martim e do representante de empresários do ramo de laminação e produção de compensados e pequenos produtores rurais de Rondônia, Mário Alves Filho. Eles pediram apoio para exploração da espécie florestal “Pinho Cuiabano” ou Paricá.

De acordo com Arsenildo Pereira, da Arflora, essa espécie tem vida curta, cerca de 20 anos e a maioria está em pequenas propriedades rurais em todo Estado. “Elas estão sem perdendo, apodrecendo, pois, a Sedam não autoriza a exploração”, afirmou.

Os representantes alegam que a proibição seria pela falta de legislação estadual que autorize a exploração. Segundo eles, a burocracia impede que o Estado arrecade tributos e impostos. Por conta disso, pediram que o deputado elabore projeto de lei para a regulamentação da atividade, levando em consideração que ao deixar as espécies se acabarem com o tempo, todos perdem.

Alex Redano foi totalmente solidário ao pedido e já solicitou ao setor jurídico do gabinete um levantamento detalhado sobre esse processo de exploração. Segundo ele, é preciso atuar de forma eficiente e permitir que o Estado ganhe com a arrecadação de impostos para que possa investir em novas áreas. “Sabemos que a falta de utilização e o replantio de novas espécies, faz com que o empresário deixe de contratar mão de obra, o pequeno produtor deixa de aferir renda e o meio ambiente perde. Pois é preciso extrair e plantar novas árvores para que haja a regulação do clima”, defendeu o parlamentar.

Audiência Pública 

Alex Redano fez o compromisso com os empresários e representantes do setor, de agendar a realização de uma audiência pública na Assembleia Legislativa, com a participação de todos os setores envolvidos para um amplo debate.

“Esse encontro com representantes da Sedam, a presença dos engenheiros florestais, dos empresários do ramo e da sociedade civil organizada vai nos dar subsídios para a elaboração desse projeto de Lei e permitir que todos ganhem, especialmente Rondônia”, concluiu.

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