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Rondônia, segunda, 29 de abril de 2024.

Nacional

Site com dados terrestres gratuitos tem mais de 4 mil acessos em sua primeira semana 


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Em sua primeira semana no ar, o site lançado pela ANP em parceria com o Serviço Geológico Brasileiro (CPRM), para disponibilizar gratuitamente os dados técnicos públicos digitais de bacias sedimentares terrestres, já alcançou mais de quatro mil acessos, vindos de quase 300 cidades de 29 países, de todos os continentes. O site, publicado em 12/5, pode ser acessado em https://reate.cprm.gov.br/anp/.

Até o momento, mais de mil pessoas se registraram no site (preencheram alguma informação na home). No período, o maior público tem sido o acadêmico. Mais de 50% das pessoas registradas se identificaram como “acadêmico”, “professor” ou “estudante” e, entre as instituições, 38,5% são de ensino.

O objetivo do site é promover a ampliação do conhecimento geológico sobre as bacias sedimentares terrestres e fomentar os investimentos em exploração e produção de petróleo e gás natural.

O conteúdo está organizado por bacias sedimentares terrestres, num total de 23, e possui dados digitais de poços, dados sísmicos 2D e 3D pós-stack (dados sísmicos que passam por algum processamento), dados não-sísmicos, dados geoquímicos e estudos diversos. Os 23 pacotes de dados contêm informações referentes a 22.641 poços, 329 levantamentos sísmicos 2D, 204 levantamentos sísmicos 3D, 217 levantamentos não-sísmicos (gravimetria, magnetometria, magnetotelúrica e gamaespectometria), 38 levantamentos geoquímicos, e 17 estudos existentes no acervo de dados técnicos do Banco de Dados de Exploração e Produção da ANP (BDEP).

Para a publicação do site, foram recuperados mais de 14 mil dados de poços, que foram organizados, junto com os demais dados, por bacias terrestres. Dessa forma, é mais fácil e rápido para o usuário encontrar uma unidade específica de informação. O site será atualizado sempre que um novo dado for tornado público, por isso é recomendável o preenchimento do cadastro existente no site para aviso de atualizações dos pacotes posteriormente.
Os dados estão embarcados na infraestrutura da CPRM em Brasília e seus dados podem ser baixados por qualquer interessado. Já as universidades e centros de pesquisa têm acesso de alta velocidade por meio da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).

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