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Rondônia, quarta, 24 de abril de 2024.

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Coronavírus: 857 servidores da saúde estão afastados em Rondônia


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Mais de 850 servidores da rede pública de saúde estão afastados de suas funções, segundo informou o secretário de Estado da Saúde, Fernando Máximo, durante uma coletiva realizada na manhã desta quarta-feira (13). Ele falou ainda sobre a cotação de preços em hotéis para a hospedagem de profissionais que atuam na linha de frente no combate ao Coronavírus.

De acordo com o secretário, 857 servidores estão afastados de suas funções. “Lembrando que entre esses trabalhadores existem pessoas que testaram positivo para Covid-19, servidores que estão afastados porque são do grupo de risco e outros estão com a suspeita da doença”, explicou Fernando Máximo.

No Hospital João Paulo II, 142 servidores apresentaram resultado positivo para Coronavírus. Já no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro, o número de trabalhadores infectados com a doença chegou a 178. No total, 123 estão colaboradores da área da saúde, que foram infectados, estão curados, e desses, 106 são do João Paulo.

Hospital de Campanha

Segundo Fernando Máximo, a Sesau entrou em contato com o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops), e estão em tratativas. “Eles estão avaliando, fizemos cotação de vários preços. Nós firmamos um acordo com eles, temos um contrato assinado com essa empresa, e eles estão analisando preços, disponibilidade e prazo. Queremos que entregue o hospital, em um prazo rápido, e possivelmente dará certo as tratativas”, disse o secretário.

Hidroxicloroquina

De acordo com o secretário, o medicamento está sendo em todos os pacientes internados que não tem contra indicação. “Esses que faleceram, praticamente todos usaram o medicamento. É difícil dizer que algum paciente foi curado com esse medicamento, mas todos os que não tinham contra indicação usaram”, disse.

O uso de anticoagulantes também está sendo usado no tratamento dos pacientes com Covid-19, segundo Fernando Máximo. “Está no nosso protocolo. Já está comprovada em necropsias em alguns países, que essa doença causa uma coagulação intravascular, ou seja, os vasos sanguíneos principalmente do pulmão, acabam ficando coagulados e isso atrapalha a ventilação, a entrada de oxigênio no organismo desses pacientes. Tudo aquilo que vem sendo mostrado no mundo, que tem uma certa eficácia, que tem trabalho científico, que dá uma esperança e pode salvar vidas, a gente tem implementado em nosso Estado”, enfatizou o secretário.

Com informações do site Rondoniagora.com

 

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