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Rondônia, quarta, 24 de abril de 2024.

Exame

‘Não admitiremos isso em SP’, diz Tarcísio de Freitas, sobre atos no DF


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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou as redes sociais para repudiar as ações de grupos radicais bolsonaristas em Brasília. Segundo ele, “manifestantes perdem a legitimidade e a razão a partir do momento em que há violência nos atos”. O novo chefe do Executivo paulista assegurou que cenas como as vistas no Distrito Federal não serão admitidas no Estado que governa. “Não admitiremos isso em SP!”, disse.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, também repudiou as invasões aos prédios públicos e afirmou que nada justifica “brutal ação”. “Precisamos pacificar, respeitar manifestações desde que não ultrapassem o limite constitucional”, disse.

Nunes foi para a sede da Prefeitura na tarde deste domingo e ordenou reforço na segurança do prédio, que fica na área central da cidade.

Manifestação de bolsonaristas em São Paulo

Durante o período da tarde deste domingo, um grupo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro em São Paulo paralisou a Avenida 23 de Maio, no sentido centro, na altura no Parque Ibirapuera.

Eles se opõem à eleição democrática do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e pedem intervenção militar, o que é inconstitucional.

A manifestação começou por volta das 15h26, nas proximidades do Parque do Ibirapuera, e durou aproximadamente uma hora e meia com bloqueios da via pública. Os atos foram acompanhados por fiscais de trânsito e agentes do policiamento local, e os integrantes se dirigiram à avenida Sargento Mário Kozel Filho, próximo ao quartel da 2ª Região Militar do Exército e à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), por volta das 16h50.

Fórum Nacional de Governadores

Os chefes dos Executivos estaduais informaram, por meio de nota divulgada pelo Fórum Nacional de Governadores, que colocaram forças militares dos Estados à disposição para atuar em Brasília contra as invasões do Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto.

Fonte: Revista Exame

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