Adelino Follador participa da cerimônia de entrega de mais de 14 mil títulos definitivos em Ji-Paraná

Na sexta-feira (17) a ministra da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, esteve em Ji-Paraná, e o deputado Adelino Follador (DEM), defensor da Agricultura, não poderia deixar de estar presente, como disse ele, “neste momento histórico para o nosso Estado de Rondônia”. A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, e oficializou a entrega de mais de 14 mil títulos definitivos de propriedade rural a produtores.

“Devemos comemorar, pois esse é o ano com o maior número de entregas de títulos de propriedades rurais no estado, são pessoas que esperam há muito tempo, alguns chegam a mais de 30 anos, uma conquista que foi possível graças aos esforços do governo Bolsonaro em concluir processos de reforma agrária e dar mais agilidade à regularização fundiária”. Disse Adelino.

O deputado disse ainda que, com estes documentos os produtores passam a serem definitivamente proprietários de suas terras, “até parece contraditório, mas é a realidade”. É o que vai permitir que estes agricultores tenha acesso a linhas de crédito e amplie seus investimentos na terra, aumentando ainda mais a produtividade, refletindo na melhoria de vida dessas famílias e na economia regional.

Também na sexta (17), em Ouro Preto do Oeste, junto com o ex-vereador Celso Coelho, o deputado Follador esteve com o Zezinho Pé de Manga, e também com o casal Eder e Bel.

Em Jaru o parlamentar esteve na casa do ex-vereador José Augusto, e também conversou com o jornalista Robert Muracami.

No sábado (18) Adelino visitou o município de Nova União, junto com o líder comunitário, Gilson, e o vereador Valdeir (PDT), visitaram o comércio, também o Marquinho Cascavel e o Pastor Anésio. Na chácara do Gilson se reunimos com os produtores Rurais da Associação ASPRUMA, do Assentamento Margarida Alves, que fizeram uma confraternização para agradecer o deputado Adelino Follador pela intervenção junto ao Governo do Estado, possibilitando a conquista do GTA (Guia de Transporte Animal) para vários produtores assentados, que antes, por questões burocráticas não estavam sendo assistidos pelo Estado.