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Rondônia, quinta, 25 de abril de 2024.

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Dicas do editor: Furar fila da vacina e piada homofóbica têm algo em comum


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Dia sim, dia não, um amigo exibe nas redes uma carteirinha de vacinação contra covid-19. Gente jovem, aparentemente saudável. Não estou aqui para julgar nem para apontar o dedo pra ninguém.

Eu mesma até agora não me vacinei. Por sorte não tenho nenhuma comorbidade. Estou inscrita na xepa, mas não fui chamada ainda, e, pelo calendário, só vou receber o imunizante em 1º de julho. Não vou mentir: já me sugeriram buscar um atestado falso, inventar uma doencinha.

E é disso que trata o texto de Rodrigo Pinotti desta semana na Bússola. Eu já me decidi (e a resposta é: vou aguardar a minha vez), mas o que você faria se tivesse a chance de furar a fila? E o que isso significa?

O mais triste é que não é só na vacinação que surgem essas pequenas (e não tão pequenas) mentiras e trapaças. Renato Krausz escreve sobre o abismo entre o que as empresas pregam quando o assunto é diversidade e o que acontece na prática. O caminho para mudar a cultura não é simples, nem permite atalhos.

Mas vamos pensar no outro lado. O lado em que as coisas acontecem. Uma collab da quebrada fomenta a moda periférica. Parceria entre a FNDE e a Universidade de Brasília leva o ensino de robótica pela primeira vez para crianças quilombolas. Uma escola de surfe de Fortaleza ganha prêmio com projeto voltado para crianças e jovens carentes. E o Burger King lança uma campanha sobre orgulho LGBT+ estrelando seus próprios colaboradores.

Leia também como o home office afeta a rotina dos jovens no trabalho e como o TikTok começa a se transformar em uma plataforma para buscar empregos.

Entenda como a pandemia de covid-19 pode afetar toda uma geração de crianças e adolescentes e como as informações falsas colaboraram na propagação da doença.

Boa leitura e curta o Dia do Meio Ambiente sem mentiras!

*Ana Busch é jornalista e diretora de Redação da Bússola

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Fonte: Revista Exame

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