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Rondônia, quinta, 18 de abril de 2024.

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Com Produtos Verdes, Engie oferece REC e créditos de carbono


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Em um momento em que as boas práticas de ESG são cada vez mais cobradas das companhias, iniciativas para descarbonização são valorizadas pelo mercado financeiro, com impactos positivos nos negócios e na imagem das companhias. Partindo dessa premissa, a Engie, maior empresa privada de energia do Brasil, passou a oferecer uma linha de Produtos Verdes, que consistem em contratos de energia renovável (Engie-REC), créditos de carbono e certificados de energia renovável (I-REC), para empresas que querem diminuir suas emissões de gases do efeito estufa (GEE). 

“A ONU aponta o uso de energias renováveis como uma das principais ações que devem ser adotadas para a redução de emissões de gases de efeito estufa e a preservação do meio ambiente. As usinas renováveis da Engie geram energia a partir de fontes que contribuem para o desenvolvimento sustentável dos seus clientes”, afirma Maurício Bähr, CEO da Engie Brasil.

Para empresas que compram energia no mercado livre, a Engie oferece uma solução de descarbonização, o Engie-REC. São contratos de fornecimento de energia renovável que garantem a origem da fonte de geração, sempre a partir das usinas eólicas e hidrelétricas da ENGIE. Com isso, as empresas podem zerar as suas emissões de carbono. 

Já os créditos de carbono permitem que as empresas compensem emissões decorrentes de suas operações. A premissa vem do Protocolo de Kyoto, um tratado internacional que abriu a possibilidade de organizações negociarem créditos de carbono entre si. Isso permite que uma empresa adquira de outra a quantidade de créditos necessária para compensar, parcial ou integralmente, as emissões de GEE inerentes às suas atividades. A base de cálculo é simples: um crédito de carbono representa uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) que deixou de ser lançada na atmosfera. 

A Engie, por exemplo, oferece ao mercado créditos de carbono gerados em seus projetos de energia renovável registrados no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) das Nações Unidas, incluindo usinas hidrelétricas, eólicas, fotovoltaicas e de biomassa, operadas em diferentes regiões do Brasil.

“Os créditos de carbono criam vantagens competitivas aos negócios, pois agregam sustentabilidade às empresas, especialmente em operações que, apesar dos esforços para redução, ainda apresentam nível elevado de emissões”, explica Gabriel Mann, diretor de  comercialização da Engie Brasil. 

Já os I-RECs são certificados que comprovam que a energia é proveniente de uma fonte renovável, que pode ser eólica, fotovoltaica, hidrelétrica ou biomassa. Cada I-REC equivale a 1 MWh de energia elétrica renovável e pode ser adquirido por empresas que estejam ou não no mercado livre de energia e desejam compensar suas emissões.

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Fonte: Revista Exame

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