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Rondônia, quarta, 24 de abril de 2024.

Exame

Coinbase supera Apple e Facebook na preferência do investidor brasileiro


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Dois dias após sua estreia na Nasdaq, a corretora americana de criptoativos Coinbase (COIN) se tornou a terceira ação mais negociada pelos  brasileiros na plataforma de investimentos Stake, superando empresas mais conhecidas como Apple e Facebook. Em 48 horas foram realizados mais de 4.000 trades e investidos 8 milhões de dólares no papel. A ação só perde na preferência do investidor para as montadoras de carros elétricos Tesla (TSLA) e Nio (NIO).

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Desde o início das negociações, na quarta-feira, 14, o papel representou mais de um terço de todas os trades realizados em todo o mundo pela Stake. Nas primeiras 24 horas foram 2.000 trades dentro da plataforma, com um volume de transação chegando a quase 4 milhões de dólares. A faixa etária dos compradores é majoritariamente de 25 e 34 anos.

A grande movimentação impressiona, mas não surpreende, diz Paulo Kulikovsky, COO da Stake. “Não é novidade que o mercado de bitcoin está atraindo mais pessoas, que, em busca de investimentos de alta rentabilidade, entram de cabeça no mundo das criptomoedas. É natural que a listagem de uma empresa como a Coin, que gerou 1,8 bilhão de dólares só no primeiro trimestre, gere toda essa movimentação.” A empresa era avaliada em 63 bilhões de dólares na sexta.

ETFs do segmento

Também é possível investir no mercado de criptoativos lá fora por meio de ETFs. Veja abaixo algumas opções:

• Galaxy Digital ($GLXY): empresa do gestor bilionário Michael Novogratz, é uma asset e também uma provedora de serviços financeiros para o mercado de criptoativos. Cuida de carteiras públicas e privadas de investimento na criptoeconomia.
• Riot ($RIOT) e MARA ($MARA): mineradoras de grande porte da rede do Bitcoin que são negociadas na Nasdaq.
• Canaan ($CAN): empresa que fabrica máquinas utilizadas na mineração de bitcoins por meio de supercomputadores.
• Amplify Transformational ($BLOK): investe em blockchain e tem aproximadamente 130 bilhões de dólares em carteira.

Fonte: Revista Exame

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