Conectado por

Rondônia, sábado, 20 de abril de 2024.

G1

Rondônia já é um dos 5 estados com o gás mais caro do país, diz ANP


Compartilhe:

Publicado por

em


Pesquisa indica que botijão de 13 quilos tem valor médio de R$ 91,72 em fevereiro. Maior valor está no Amapá: R$ 98,22. Veja o preço do gás nos últimos meses
Reprodução/Rede Amazônica
O preço médio do gás (13 quilos) subiu 1,33% nestas duas primeiras semanas de fevereiro e Rondônia já é um dos cinco estados com o botijão mais caro. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Segundo levantamento do órgão regulador, em janeiro o botijão custava R$ 90,51, em média, no estado rondoniense. Já neste mês de fevereiro a botija passou a custar R$ 91,72.
A pesquisa foi feita em 58 estabelecimentos e o menor valor encontrado no mercado em fevereiro é R$ 85, enquanto o botijão mais caro custa R$ 99 (nas cidades pesquisadas).
Desde junho do ano passado, o valor médio por cauda botijão de gás aumentou mais de R$ 10 no estado.
Ranking nacional
Neste mês de fevereiro, os estados com as botijas de gás mais cara são:
Amapá: R$ 98,22
Mato Grosso: R$ 97,47
Acre: R$ 97,14
Roraima: R$ 97,08
Rondônia: R$ 91,72
Aumento do gás em 2021
Em janeiro, a Petrobras anunciou que vai elevar em 6% o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha. Com o reajuste, o valor praticado pela Petrobras irá a R$ 35,98 por 13kg.
Em nota, a empresa reiterou que desde novembro de 2019 igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial, e que o produto é vendido pela Petrobras às distribuidoras a granel.
“Por sua vez, as distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final”, frisou a empresa.
A Petrobras afirmou ainda que os preços de GLP praticados por ela tem como referência o valor de paridade de importação, formado pelo valor do produto no mercado internacional, mais os custos que importadores teriam, como frete de navios, taxas portuárias e demais custos internos de transporte para cada ponto de fornecimento, também sendo influenciado pela taxa de câmbio.

Fonte: G1 Rondônia

Compartilhe: