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Rondônia, sábado, 20 de abril de 2024.

G1

Preço do gás sobe 5% em três meses e botija já chega a R$ 98 em algumas cidades de Rondônia


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Em novembro, a botija no estado era comercializada a R$ 84,80, em média. Já neste mês de janeiro, conforme a ANP, o mesmo tamanho de botija custa R$ 89,10 no valor médio. Preços do botijão de gás subiram mais de 5% desde novembro
Reprodução/TV Globo
O preço médio do botijão de gás (13 quilos) subiu 5,07% nos últimos três meses em Rondônia, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Em novembro de 2020, a botija no estado era comercializada a R$ 84,80, em média. Já neste mês de janeiro, conforme a ANP, o mesmo tamanho de botija custa R$ 89,10.
O levantamento ANP também indica que há municípios vendendo o botijão de gás por até R$ 98, inclusive na capital Porto Velho. Foi o preço máximo encontrado em estabelecimentos do estado em dezembro e janeiro.
Já o botijão mais barato custava R$ 78, em novembro, e R$ 82 em janeiro. A pesquisa foi feita em 288 estabelecimentos comerciais do estado de Rondônia.
Novo aumento do gás
Nesta primeira semana de janeiro, a Petrobras anunciou que vai elevar em 6% o preço do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha.
Com o reajuste, o valor praticado pela Petrobras irá a R$ 35,98 por 13kg.
Em nota, a empresa reiterou que desde novembro de 2019 igualou os preços de GLP para os segmentos residencial e industrial/comercial, e que o produto é vendido pela Petrobras às distribuidoras a granel.
“Por sua vez, as distribuidoras são as responsáveis pelo envase em diferentes tipos de botijão e, junto com as revendas, são responsáveis pelos preços ao consumidor final”, frisou a empresa.
A Petrobras afirmou ainda que os preços de GLP praticados por ela tem como referência o valor de paridade de importação, formado pelo valor do produto no mercado internacional, mais os custos que importadores teriam, como frete de navios, taxas portuárias e demais custos internos de transporte para cada ponto de fornecimento, também sendo influenciado pela taxa de câmbio.

Fonte: G1 Rondônia

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