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Rondônia, quinta, 25 de abril de 2024.

G1

Bicho-preguiça e porco espinho são resgatados por bombeiros em Espigão D’Oeste, RO


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Corporação acredita que esses animais fogem de queimadas. Bichos estavam bem, sem ferimentos aparente e foram devolvidos à natureza. Bicho-preguiça é resgatado em Espigão D’Oeste.
Divulgação/Corpo de Bombeiros
Um bicho-preguiça e um porco espinho foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros em Espigão D’Oeste (RO). A informação do resgate de ambos animais foi repassada pela corporação nesta segunda-feira (28). Os bombeiros acreditam que esses animais fogem de queimadas.
Os animais foram resgatados pelos bombeiros em locais e horários diferentes, mas ambos estavam na área urbana da cidade. Os bichos estavam bem e sem ferimentos aparentes.
O porco espinho estava em cima de uma árvore, no terreno de uma casa, no bairro Cidade Alta. Os bombeiros acreditam que ele estava caminhando e acabou se assustando com algum animal e tenha subido na árvore para se proteger.
Já o bicho preguiça foi encontrado em um apartamento, localizado próximo à matinha do São José. Há pouco mais de um mês, um grande incêndio que atingiu o local, que provavelmente seria o habitat natural da preguiça. Os bombeiros acreditam que ela tenha saído em busca de comida.
Porco espinho é resgatado em Espigão D’Oeste.
Divulgação/Corpo de Bombeiros
Após o resgate, os dois animais foram devolvidos à natureza. O Corpo de Bombeiros informou que as migrações dos animais da mata à cidade sejam provocadas pelas queimadas e orientou de que não se coloque fogo nas matas.
“No mundo existem aproximadamente seis espécies de bicho preguiça. Aqui no Brasil são cinco. Essa que estamos observando com pelagem um pouco mais clara, provavelmente é uma preguiça de bentinho. São animais que dormem até 20 horas por dia, descem das árvores apenas para fazerem as necessidades fisiológicas e às vezes atravessarem de uma árvore para outra, de uma floresta para outra. São animais que dormem muito, são muito lentos, os dentes são rudimentares, ou seja, acabam não mordendo as pessoas, mas as unhas podem arranhar bastante. São animais vulneráveis, caso a floresta ou habitat onde residem desapareça”, explicou o biólogo Flávio Terassini.
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Fonte: G1 Rondônia

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