Política
Parlamentar reclamou do tratamento que a direção geral do órgão tem dado a capital
“Fizemos um termo de cooperação entre a prefeitura e o DER, que foi cancelado em seguida pelo diretor geral Elias Rezende. Eram estradas que sempre foram feitas pelo Governo, vão ficar abandonadas. O município de Porto Velho tem mais de 7 mil quilômetros de estradas, sendo impossível de a prefeitura cuidar sem apoio do DER”, destacou.
Marcelo Cruz se disse revoltado com a retirada seguida do maquinário do DER, que ainda atua em patrulhas no município. “Na Linha C-60 a população se revoltou e impediu a saída das máquinas, recebendo como resposta a ameaça de uso da força policial contra aquelas famílias de produtores rurais, que sofrem com as más condições das estradas, que impedem de escoar a produção agropecuária”, denunciou.
O deputado cobrou a convocação de Elias Rezende, para prestar esclarecimentos sobre essa decisão de cancelar o termo de cooperação com a capital. “Por birra e por ego, o diretor geral tem tomado decisões que estão prejudicando a nossa capital e a nossa população. Não vamos aceitar que, mais uma vez, Porto Velho seja deixado de lado na questão das estradas”.