Folha
O Corvo em prosa neurológica
Uma vez, próximo à meia-noite, eu ponderava, dilacerado, sobre meu hábito já ultrapassado. Em cochilo, com a cabeça que o pescoço mal suporta, ouviu o som de alguém gentil batendo e batendo à minha porta. “É uma visita”, murmurei, “que bate à minha porta. É apenas isso e nada mais”.
Leia mais (07/17/2020 – 01h00)
Leia mais (07/17/2020 – 01h00)
Fonte: Folha de São Paulo