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Rondônia, quinta, 25 de abril de 2024.

G1

Polícia flagra rinha de galo, encontra aves mortas e prende 4 suspeitos em Cujubim, RO


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No total, 15 aves foram achadas em uma chácara do município. Adolescente de 17 anos também foi apreendida; caso aconteceu no domingo (7). Polícia flagra rinha de galo, encontra aves mortas e prende 4 suspeitos em Cujubim
A Polícia Militar (PM) flagrou uma rinha de galo em Cujubim (RO) após uma denúncia de aglomeração em uma chácara do município no domingo (7). No total de 15 aves encontradas, duas estavam mortas. Quatro suspeitos foram presos e uma adolescente de 17 anos foi apreendida.
De acordo com o boletim de ocorrência, uma guarnição seguiu ao local após relatos de que havia aglomeração em uma chácara da cidade. Ao notar a presença policial, o grupo fugiu. Mesmo assim, os policiais conseguiram prender quatro suspeitos e apreender a adolescente.
Em meio as buscas pela região, a PM flagrou 15 aves do tipo “índio”. Duas delas estavam mortas. Alguns dos animais foram encontrados sem as penas nas coxas, além de lesões e escoriações na cabeça, olho, pescoço, asas e peito. As aves mortas tinham perfurações pelo corpo.
Ainda segundo o registro de ocorrência, a polícia se deparou ainda uma área usada ao duelo das aves. Bicos de ferro, esporas de plástico e medicamentos também foram encontrados.
Duas armas de fogo e três munições intactas calibre 28. foram encontradas dentro da residência da chácara. Depois que os suspeitos foram ouvidos, os militares acionaram a Polícia Ambiental de Machadinho do Oeste, que confeccionaram termos de apreensão dos animais.
As aves sobreviventes passaram por exames, que constataram crimes de maus-tratos. Os animais não tinham sinais clínicos característicos de influenza aviária, tão pouco doenças infectocontagiosas.
Após a abordagem, o suspeito de montar a rinha de galo recebeu voz de prisão, além de posse de armas de fogo e aglomeração de pessoas. O restante também foi preso por burlar a determinação do poder público e participação na rinha.
Rinha de galo é considerado crime ambiental e os responsáveis podem ser indiciados por maus-tratos.

Fonte: G1 Rondônia

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