Filme
Ecoporé e parceiros exibem o documentário “A lei das águas” e promovem debate
08/07/2015|  Autor : Assessoria|   Fonte : Assessoria



No dia 12 de julho, no próximo domingo, às 19h, na Confraria das Artes, localizada em Porto Velho, na Avenida Calama, 1706, será exibido o documentário brasileiro "A Lei da Água Ciência, Agricultura, Política e o Novo Código Florestal”, do diretor André D´Elia, lançado em março deste ano. O documentário explica a relação entre o novo Código Florestal e a crise hídrica brasileira.
Essa atividade é uma parceria realizada entre a Ecoporé, Equipe de Conservação da Amazônia (ECAM), o Centro de Estudos Rioterra e Kanindé. Representantes destas organizações, entre eles, a técnica da Ecoporé, bióloga Lorena Demétrio, estarão disponíveis para participarem do debate com os presentes. “É preciso mobilizar as pessoas para que venham debater e ampliar essa discussão que envolve a importância fundamental das florestas para a conservação dos recursos hídricos no país. É necessário informar a população sobre as mudanças no Código Florestal atual e reforçar a necessidade de conservar os recursos naturais para o meio ambiente ecologicamente equilibrado”, relatou Lorena, destacando que o cinedebate terá participação livre.
As opiniões diversas e os exemplos práticos reforçam o tema central do documentário: a relação delicada entre a preservação das florestas, a produção de alimentos e a saúde dos nossos recursos hídricos. Entre os entrevistados o documentário estão Raul Silva Telles do Valle, advogado e ambientalista do Instituto Socioambiental; Antônio Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa); Blairo Maggi, senador e empresário; Ivan Valente, deputado; Mário Mantovani, diretor de mobilização da Fundação SOS Mata Atlântica; Omar Bitar, geólogo; José Sarney Filho, advogado e político; Alceo Magnanini, engenheiro agrônomo e consultor ambiental.
Já são mais de 600 exibições seguidas de rodas de conversa em escolas, universidades, organizações sociais, associações de bairro, ONG’s, cineclubes, centros culturais e diversos órgãos públicos como Assembleias Legislativas estaduais, Congresso Nacional, Secretarias de Educação e Meio Ambiente de diversos municípios do país. A difusão do filme está ocorrendo em todo o Brasil através de cinedebates e já atingiu 20.000 espectadores.

Fonte: https://aleidaaguafilme.wordpress.com/44-2/


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