Pronatec
Aprovado requerimento de Mariana Carvalho que solicita audiência pública sobre cortes no Pronatec e no Ciências sem Fronteiras
29/05/2015|  Autor : Assessoria|   Fonte : Assessoria

A deputada Mariana Carvalho (PSDB – RO) está preocupada com os cortes que o governo federal vem fazendo no orçamento do setor educacional do País.

Com o bloqueio de verbas do Ministério da Educação, importantes ações ficam prejudicadas, conforme a tucana, a exemplo do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego ( Pronatec ) e o Ciências sem Fronteiras.

Nesta semana, a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, da qual ela é membro titular, aprovou um requerimento de sua autoria, solicitando a realização de audiência pública que vai discutir os programas do Governo Federal que prevê bolsas de estudo no exterior e no Brasil.

“Queremos ouvir representantes do Ministério da Educação, CNPq ( Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico )  e Capes ( Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior)  porque precisamos saber o que está acontecendo com os rumos da pátria educadora tão alardeada pelo governo”, desabafou a tucana.

Segundo ela, não é justo depois de causar constrangimento a milhares de estudantes com as trapalhadas no Fundo de Financiamento Estudantil - Fies -, a administração petista agora apresentar mais um retrocesso no ensino do País.

“É uma injustiça os jovens pagarem pelos erros do governo que no discurso enaltece sua pátria educadora e na prática diminui a oportunidade da juventude investir no seu futuro”, criticou a parlamentar.

O Pronatec ( Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego ) busca financiar cursos de educação profissional e tecnológica. O Ciências sem Fronteiras é um programa de bolsas para que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior,  viabilizando também  a vinda de pesquisadores de outros países  para o Brasil.

De acordo com o Ministério da Educação, o total de vagas nas diversas ações do Pronatec ainda será divulgado, porém em quantidade menor do que no ano passado o que deixou Mariana Carvalho receosa de que a medida prejudique os estudantes brasileiros. “Precisamos de explicações convincentes”, concluiu a congressita.


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