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Homem morre e família é internada com suspeita de H1N1 em Vilhena, RO

Data : 09/06/2014

   


 
Hospital Regional (Foto: Jonatas Boni/G1)Hospital Regional (Foto: Jonatas Boni/G1)
A direção do Hospital Regional de Vilhena (RO) confirmou mais uma morte em decorrência do vírus H1N1. De acordo com a direção da unidade, o homem de 45 anos foi internado no município na segunda-feira (2). O rapaz, que morava em Comodoro (MT), não resistiu às complicações e morreu no sábado (7).
Segundo a direção do hospital, a filha e a mãe da vítima também foram internadas com suspeita da gripe. O exame confirmando que ele tinha H1N1 foi entregue ao hospital no domingo (8).
De acordo com diretor clínico do hospital, Antônio Augusto Lobato, já são quatro o número de casos confirmados na cidade. O município vai pedir instruções para o Ministério da Saúde em Brasília. “Nesta segunda vamos ver quais diretrizes serão repassadas. Uma equipe do Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública de Rondônia) também está chegando em Vilhena para acompanhar os casos suspeitos”, explica.
Ainda segundo o diretor clínico, os pacientes que tiverem casos confirmados de H1N1 serão colocados em um centro de isolamento do hospital. Lobato pede para a população evitar ao máximo estar em locais aglomerados. “Onde existe um número maior de pessoas, a possibilidade de o vírus estar ali também aumenta. Estamos orientando os municípios vizinhos sobre os casos suspeitos”, afirma.
Por conta das suspeita e dos quatro casos já confirmados, a campanha de vacinação da gripe em Vilhena continua. De acordo com Setor de Endemias do município, as pessoas do grupo de risco, como crianças, gestantes e idosos, podem procurar os postos de saúde para se vacinar. A meta do município era vacinar mais de 17 mil pessoas, mas segundo a Atenção Básica de Saúde, ainda faltam duas mil pessoas para a meta ser atingida.
Casos confirmados
Duas mortes pela doença foram confirmadas no mês de abril na cidade. A primeira foi de uma criança indígena de 1 ano, da cidade de Comodoro (MT). A outra foi uma mulher de 35 anos de Vilhena (RO). Além dessas, outra criança indígena foi diagnosticada com a doença, recebeu tratamento e, segundo Cremasco, recebeu alta e está curada.
Os exames são feitos pelo Lacen de Porto Velho e o resultado demora cerca de 20 dias. "Todas as pessoas que procuram uma unidade de saúde com sintomas semelhantes aos da doença são notificadas e acompanhadas, mas somente após o exame temos a confirmação", explica Cremasco.

Autor : G1   Fonte : G1
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